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ÉPOCA DOS VENTOS

Será que nossa maior missão neste momento é ser como o vento?


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Trazer equilíbrio entre as temperaturas... O frio de fora sempre irá existir, e o calor interno também.

Temos nossas lanternas e nossas sementes! O frio, o medo, e a escuridão da dúvida são densos, e empurram o nosso calor, a nossa luz, a nossa confiança e esperança.

Aprendamos com o vento! O frio e calor tem que existir para que haja movimento. De dentro para fora, e de fora para dentro. Uma constante troca, em constante movimento.

Se eu inspiro, tenho que expirar. O vento é o ar em movimento! Façamos como ele faz: contração e expansão.

Na natureza, o vento que sopra em agosto, já não é mais um vento seco, com a aproximação do sol, o vento trará umidade. O vento que trará a novidade, nos recordará lembranças e segredos esquecidos. Essa pequena umidade trazida pelo vento e o bondoso sol, irão bem devagar acordar nossas sementinhas que dormem no fundo e escuro da terra...

Mais cedo ou mais tarde, as sementes irão despertar de seu sono. Veremos brotar na Primavera a luz nova da vida, ressurgindo da terra como um milagre. O vento trará a umidade no ar. Veremos as plantas se encorparem com viço, força, crescimento, cor, cheiro e flor!

Sabemos que esta flor trará novos frutos. O vento é também a vida em movimento. Vem vento de agosto... Leva o frio do inverno, nossos medos e angústias e traga as novidades do futuro, o calor e a flor.


Estamos fortalecidos e certos de que o ano tem estações, assim como a vida também.



“Duas graças há no respirar:

Inspirar o ar e dele se livrar,

Inspirar constrange, expirar liberta,

Tão linda é feita da vida uma mescla.

Agradece a Deus quando ele te aperta,

E agradece de novo quando te liberta”.

Goethe



 
 
 

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